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quarta-feira, 26 de junho de 2019
O grupo aguardava
ao redor da fogueira, ansiosos para ouvir as próximas histórias que viriam a
seguir. A luz bruxuleante da emitida pelo fogo dava um aspecto misterioso
àquele que era alvo de todos os olhares. Náutilus apenas respirava profundamente observando o
céu e o oceano diante dele. As deste águas
moviam-se tranquilamente, de modo que a imensidão escura parecia um grande
espelho negro que refletia a luz da lua.
– E então, não vai
começar? – perguntou Shino enquanto olhava para o anfíbio que parecia ter se
esquecido de tudo ao seu redor.
– Não atrapalhe a
concentração de um artista – respondeu o outro em um tom ofendido e dramático.
– Mas do que
você...
– Shii... Não
atrapalhe a concentração de um artista, reles pebleu – Foi a vez da raposa interromper, olhando
para o inseto com cara feia. Shino apenas revirou os olhos e não disse nada.
Passaram-se mais
alguns minutos até Náutilus decidir que era o momento certo de continuar sua
história. Remexeu-se sobre o tronco em que estava sentado para corrigir a
postura e olhou para os olhos ansiosos de todos aqueles que ali estavam. Respirou fundo e prosseguiu sua narrativa.
– Muito bem... Como
eu disse antes, essa história é sobre um pokémon que roubou a lua. Isso mesmo,
essa linda lua que veem no céu nesse exato momento... – Apolo ergueu a mão,
interrompendo a fala do azulado, que fez um sinal afirmativo para que o pequeno
continuasse.
– Se ele roubou a
lua, como ela está no céu agora? – perguntou, os outros assentiram como se a
dúvida também estivessem passando por suas cabeças
– É verdade...
– Também pensei
nisso...
– É uma pergunta
razoável, meu caro. Eu lhes disse que ele havia roubado a lua, mas não que ela
permaneceu com ele. Além disso, essa história se trata de tempos remotos,
talvez tenha aparecido outra lua no céu desde aquele tempo em que o roubo
ocorreu.
– Isso é
cientificamente impossível – retrucou Shino.
– Deixa, Shino. É
só uma história... – Penélope fez um sinal para que o amigo deixasse para lá.
Ele bufou e deu de ombros.
– Muito bem, pode
continuar... – disse o inseto.
– Obrigado pela
gentileza – O anfíbio respondeu em tom sarcástico – Como eu estava dizendo,
essa história aconteceu há muitos e muitos anos atrás, muito antes de seus avós
ou bisavós ou mesmo tataravós pudessem sonhar em existir nesse mundo. O
protagonista dessa história era um pequeno Aipom.
“Esse pequeno Aipom
não possuía nada de especial, nada de diferente dos demais de sua espécie.
Vivia com seu bando em uma floresta fechada com árvores grandes e altas, que
cobriam todo o céu com sua folhagem espessa e verdejante. O nome do Aipom era
Lucca, fora escolhido pela mãe, que teve apenas uma única cria em toda sua vida.
Lucca era inteligente e curioso, mas sua
curiosidade e inteligência foram todas suplantadas pela convivência com o
bando, pois deveriam se preocupar apenas e coletar comida e construir abrigos
para se esconderem. Aipoms não possuíam grande força e deveriam sempre fazer as
mesmas atividades que lhes proporcionariam segurança e alimento.
Mas naquele ano em
especial, as coisas foram diferentes. O outono já estava avançando e cada vez
era mais difícil de conseguir alimento para seu grupo, por isso, a cada dia que
se passava o pequeno Aipom ia mais e mais longe. As coisas para ele também não
estavam fáceis em casa, sua mãe estava adoentada e há muitos dias não saia da
proteção de sua árvore. Lucca tinha medo pois amava muito sua mãe e nunca
vivera sozinho. Seu bando também não gostava muito dele, era quieto demais,
sombrio demais, talvez enxergassem dentro dele e percebessem que não estava
feliz, que em seu interior lhe faltava alguma coisa.
Foi numa manhã de
um dia qualquer, sem nada de diferente dos outros dias que a mãe de Lucca
partiu. Seu último suspiro foi apenas um leve respirar, como uma brisa suave de
verão, e tudo o que ela fora e um dia havia pensado deixou de existir. Nenhuma
palavra foi pronunciada pelo macaco, e, após a cerimônia de despedida e enterro
feito pelos membros do grupo, ele foi até o abrigo em que vivia com sua mãe e
se isolou por vários dias. Pouco se soube do macaco desde então, pois os demais
Aipoms nunca mais o viram.
O que aconteceu foi
que na segunda noite, sentindo pela primeira vez seu estomago remexer-se de
fome. Lucca saiu de sua casa sem um destino certo. Pouco se importava que ainda
fosse noite ou com a escassez de comida, na verdade, nem pensava nessas coisas.
Movido pelo instinto primitivo que todos os seres vivos possuem, ele saltou de
galho em galho e de árvore em árvore procurando se alimentar. Saltou por dias,
subiu escarpas e até mesmo atravessou a nado pequenos córregos, até que chegou
ao limite da floresta. Em sua frente estava um grande terreno aberto com poucas
árvores
Um pouco
de clareza passou por sua mente e ele refreou o passo, hesitante de avançar por
terreno desconhecido, nem se quer soubera que existia lugares no mundo que não
estavam completamente ocupados por árvores. O ronco do seu estomago e a dor
surda da fome, no entanto, o fizeram continuar. Deu alguns passos e retirou
todo seu corpo da proteção das grandes árvores entre as quais viveu a vida
inteira. Naquela hora sentiu pela primeira vez o vento tocar-lhe diretamente, balançando
os pelos arroxeados. Foi graças ao vento que ele a viu pela primeira vez.
O sopro gelado do céu noturno despiu a grande
esfera celeste da nuvem negra que lhe ocultava o brilho, brilho este que tocou
a pele do macaco como uma carícia. Sentindo o suave toque, Lucca voltou seu
olhar para o céu e viu o astro pela primeira vez. Seus olhos então se encheram
de lágrimas pela visão da mais bela coisa que vira na vida e que provavelmente
seria a mais bela que um dia veria. De repente tudo ao seu redor pareceu frio e
sem cor e aquela jovem criatura que jamais havia contemplado o céu, se viu
apaixonado pela dama de branco que bailava sozinha num palco escuro em meio a
pontos luminosos.
Lucca então soube que fora aquilo que procurara
a vida inteira, mesmo sem ter consciência disso. Soube que era aquilo que lhe
faltava e que sua felicidade dependeria da possibilidade de um dia conseguir
alcançar a Lua e tomá-la para si, para que pudesse cuidar dela como a coisa
mais importante de sua vida. Esqueceu-se imediatamente de sua fome e de
qualquer outro sentimento que carregara consigo até ali. Munido apenas de uma
sacola de palha trançada confeccionada por sua mãe, que ele na verdade nem se
lembrava do porque havia trazido-a consigo, o pokémon começou sua longa jornada
rumo ao encontro de sua amada.
Caminhou durante dias, semanas, meses, anos e
nesse meio tempo, quase não parou. Alimentava-se do que encontrava na estrada,
do que os viajantes lhe ofereciam ou dos pequenos trabalhos que realizava para
pagar pelo alimento. Dormia muito pouco, nas horas mais claras do dia para que
este passasse mais rápido e logo pudesse ver a lua novamente. Mudou muito nesse
tempo, cresceu, emagreceu, tornou-se adulto, tornou-se sábio. Por cada estrada
que passava e a cada um que perguntasse contava de sua jornada com orgulho e,
mesmo que a maioria o achasse louco, muitos se viam presos em suas palavras e
torciam secretamente em seus peitos para que ele conseguisse o que almejava.
Durante seu caminhar, recolhia pequenos
tesouros que poderia dar de presente a sua amada. Pedras bonitas, folhas,
flores, ouro e tudo mais que pudesse encontrar que para ele fosse interessante,
cheiroso ou tivesse toque agradável. Para sua alegria, quanto mais andava,
parecia que ela ficava visivelmente mais perto. Pensava em quando sua jornada
chegaria ao fim, mas não tinha pressa, pois sabia que um dia chegaria lá.
Caminhou tanto que finalmente chegou ao oceano
e, ao ver o imenso mundo de água na sua frente, ajoelhou-se e chorou. Seu
coração ainda doía por saudades de sua mãe, mas doía ainda mais por não saber
como prosseguir. Um velho Meowth que estava na praia, ao ver o choro do jovem,
decidiu ir até ele.
– Porque chora meu jovem? Acaso sente alguma
dor, padece de alguma enfermidade? Algo lhe atormenta o espírito? – perguntou
gentilmente. O Aipom encarou-o com uma expressão triste.
– Quero chegar até a lua, não posso viver sem
tê-la para mim – Vendo sinceridade nas palavras de Lucca, o velho Meowth se
comoveu e decidiu ajudá-lo.
– Não desanime, meu jovem. Sei que enfrentou
uma longa jornada, vejo pelos seus pés que estão cheios de calos. Sua jornada
está quase no fim, siga pelo oceano, sempre direto, sempre para oeste, lá você
encontrará sua lua.
– Não tenho meios de seguir pelo oceano,
senhor, mesmo que siga a nado por vários quilômetros. Não fui feito para a água
e sim para viver em solo. Logo morreria e nunca alcançaria meu objetivo – Suspirou
pesarosamente e então se levantou.
– O que pretende fazer então?
– Seguirei a nado mesmo assim, nada me daria
mais felicidade do que conseguir alcançar a lua. Se for para viver em terra e ter
uma vida sem contemplar a felicidade verdadeira, prefiro morrer no mar –
Retirou a bolsa de seus ombros e depositou no chão, seria apenas mais um peso
que teria que carregar – Obrigada pela conversa e pela ajuda. Não nos veremos
de novo, mas que Arceus lhe traga bons frutos e um bom abrigo.
– Espere! – disse o pokémon gato fazendo o
outro parar de andar – Creio que tenho algo que possa ajudá-lo – apontou para
algo que Lucca não havia visto antes, que aliás, juraria não estar ali há um
segundo atrás. Em sua frente havia um pequeno barco de madeira com dois remos.
Visivelmente não era novo, mas parecia bem conservado.
– Não tenho nada com que possa lhe pagar, mas
agradeço mesmo assim.
– Não precisa me pagar, garoto! Belinda é minha
companheira de muitos anos, eu a usava para pescar, mas agora estou velho
demais para isso e ela precisa partir para sua última aventura.
– Eu lhe agradeço muito, senhor – Ele pegou sua
bolsa já muito velha e desgastada, porém com todos os seus tesouros de anos e
estendeu ao Meowth, que o olhou com ar de dúvida – Aqui dentro estão coisas
preciosas que recolhi em minha jornada, mas agora não acho que elas me servirão
tanto assim, são coisas da terra, mas o que almejo está bem longe disso. Talvez
elas sejam úteis para o senhor.
– Acho que sou eu quem devo lhe agradecer então
– O velho fez uma reverência enquanto observava Lucca arrumar seu barco e
partir rumo ao leste e a mares até então desconhecidos.
Nunca mais se soube do Aipom chamado como Lucca
desde então, mas muitos acreditam que ele tenha conseguido encontrar sua lua.
Foi perceptível naquela época, no céu, que algo havia mudado, a lua já não
presenteava a todos com seu brilho noturno constante e sim viajava pelo céu.
Ela amava a noite, amava ser admirada e amava sua liberdade. Por isso conta-se
que ela vê seu amado uma vez por mês, durante sete dias para em seguida voltar
para o céu, contando com saudade os dias em que poderia vê-lo novamente. Dizem também que Lucca ainda está lá,
esperando por ela, durante todos os dias, durante todos os meses e anos, até
que o mundo se acabe.”
Após sua última frase, o grupo permaneceu em
silêncio, ainda presos pela história que haviam acabado de ouvir. O anfíbio
pegou um graveto e remexeu as brasas, provocando estalos e fazendo com que
algumas faíscas se espalhassem.
– Isso não faz o menor sentido... – protestou
Shino.
– Não faz por que você é chato pra dedeu! –
rebateu Náutilus
– E-eu também quero uma lua – pronunciou-se
Nigel.
– Só existe uma lua e ela é um astro que gira
em torno do planeta. As vezes que ela desaparece do céu são porque...
– Relaxa, Shino.
Isso é uma história, não tem que ser cientificamente comprovada... – Penélope
tentou acalmar o inseto repetindo a mesma frase que dissera antes
– Até porque
ciências são chatas... – Provocou Nautilus, já sabendo que o amigo se irritava
ao ouvir esse tipo de coisa.
– O que? Ora seu...
– Já chega, vocês
dois – A gata ria da discussão – Nau, pare de provocá-lo e conte a próxima
história logo.
– Está bem, está bem... Já começo... A terceira
história que irei contar é sobre um Patrat que queria achar uma chave para uma fechadura,
uma fechadura que havia em seu peito – Fez uma pausa olhando para Shino
esperando que o mesmo interrompesse, mas a mariposa não disse nada –
Prosseguindo...
“Desde que nascera o Patrat possuía essa
fechadura. Sua mãe não possuía uma fechadura, nem seu pai ou qualquer um de
seus irmãos. Ele era único e se sentia importante por isso, mas não podia
deixar de se sentir extremamente curioso a respeito daquilo. Porque uma
fechadura? O que a abriria? O que aconteceria se a abrisse? Seu peito abriria também?
Eram dúvidas que assolavam sua mente e espírito e, por esse motivo, ele decidiu
sair de casa rumo a um futuro incerto e desconhecido.
Passou por diversas regiões no mundo inteiro,
conheceu milhares de chaveiros, mas nenhum deles possuía a chave que abriria
seu peito, nem sabiam como fazê-la. Estava perto de desistir quando soube que
um rei ao norte de Sinnoh possuía a chave de todas as portas do mundo e sabia
abrir qualquer coisa. Decidiu então, como uma última tentativa, ir até esse rei
na esperança de que ele lhe ajudasse.
Demorou muito tempo, mas conseguiu finalmente
chegar até o rei, para quem contou tudo de sua longa jornada e lhe pediu ajuda.
Curioso e comovido pela história do pequeno Patrat, o rei mandou seu criado
trazer sua preciosa caixa de chaves onde ele guardava milhares de exemplares,
cuja maioria ele sabia exatamente qual porta abria. Ficou curioso a respeito de
qual delas começar, até focar em uma velha chave de madeira que até então nunca
havia sido usada, na verdade, ele nem sabia o porque da mesma ainda estar ali.
Pegou a chave praticamente sem uso e andou até
o pokémon peludo, que exibiu seu peito para que o rei tentasse usar a chave.
Para alegria surpresa de todos ela entrou, ele em seguida tentou girá-la, que
moveu-se facilmente como se estivesse encoberta com o mais fino dos óleos
lubrificantes. Um clique foi ouvido e o Patrat caiu em pedaços dispersos pelo
chão.”
– Que tipo de história é essa? – questionou
Penélope ainda sem acreditar que a crônica terminara daquela forma. Nautilus
apenas deu de ombros.
– Ele se quebrou em pedaços, uai. Era pra isso
que a fechadura servia – explicou e a gata levou a mão ao rosto.
– Não sei por que eu ainda tento entender vocês
– balançou a cabeça negativamente.
– Mas o que essas histórias todas têm a ver com
o seu passado? – perguntou Apolo em voz baixa, mas foi suficiente para que
todos ouvissem e o olhassem com um ar ansioso.
Náutilus apenas riu e jogou um punhado de areia
para apagar a fogueira.
– Eu disse que contaria a vocês três histórias,
mas não disse que se refeririam a mim – Levantou-se, caminhando em direção a
cede da guilda – Boa noite pessoal.
E partiu, deixando todos com uma cara
estarrecida e um monte de dúvidas na mente. A noite ainda estava fria, a lua
clara e as estrelas brilhavam no céu. Já era hora de todos se despedirem e irem
se deitar enquanto esperavam pelas aventuras do dia seguinte. Afinal, quando se
é um pokémon e se está em uma guilda, nenhum dia é como o outro. Quem sabe um
dia, apenas talvez, outros Pokémon se reunissem ao redor da fogueira para
contar história sobre um grupo de pokémons que se tornou lenda e se denominavam
como Alfa Sunset.
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HI Carol, beleza?
ResponderExcluirFicou legal o capítulo, embora não gosto de Aipom.
Bem, realmente eu não compreendi muito todas elas, as histórias, e agora compreendi 9 motivo pro Yy falar que o Shino sou muito eu.
Mas bem, as histórias foram legais, mas realmente fiquei boiando no que isso tem a ver com o passado do Nautilus.
Mas bem, ficou bonitinho, ficou legal até. Carol, beijos e valeu!
kkkkkk como o próprio Náutilus disse: eu disse que contaria três histórias e não que as histórias teriam a ver com o meu passado rs. Brincadeiras a parte, vai ter muito capítulo aqui com o Náutilus e sobre o Náutilus, talvez haja uma conexão, talvez não. Só o futuro (e eu) dirão rs
ExcluirQualquer coincidência com o Shino é mera semelhança. E como assim você não gosta do Aipom? Aipoms são maravilhosos e incrivelmente fofos.
Fico feliz que tenha curtido. O sentido do capítulo foi realmente não ter tanto sentido e sim trazer uma sensação boa para o leitor.
Enfim, muito obrigada pelo comentário, Napo. Te vejo no próximo cap!
Abraços!
Meu deus Carol, o que foi aquela última história?
ResponderExcluirÉ alguma indireta para mim? Sinnoh é realmente uma região de morte :(
A história do squirtle é de busca por encontrar seu lugar no mundo e o encontro trás felicidade para ele.
A história do macaquito é de tramanhas, ele quer roubar minha pequena personagem, sai bixo feio...
A história do Aipom é da eterna busca pelo amor da vida e sobre a percepção que nunca a alcançaria, deixar os tesouros acumulados para trás é uma analogia para morte?
E a última é sobre a busca de algo que não existe... Nautilos só queria deixar os amiguinhos entretidos com suas histórias, esse anfibio é como nós, apenas esrevendo para os amigos :D
Acho que é isso Carol, até mais!
huehue essa história já ta dando polêmica, mas como já disse ao Napo, qualquer coincidência é mera semelhança huehue.
ExcluirJuro que não tinha associado o macaco com a Lua, talvez seja por isso que ela é uma personagem tão pitoresca (não me mateee). Deixa o princesinho seguir o sonho dele, pelo menos ele corre atrás diferente de uma certa Carol por aqui. rs
Você captou muito bem o estilo da coisa. Um capítulo que tem como sentido não ter muito sentido rs.
Muito obrigada pelo comentário, Anan!
Te vejo nos próximos.
Hi Hi Carol!
ResponderExcluirEu amo esse tipo de especial que mostra a interação entre os pokémon e suas personalidades, acredito que esse seja o meu ponto fraco em uma fic de pokémon, não deixar os pokémon simplesmente como robos sem personalidade e mostrar que eles também estão vivos. Então tenta imaginar a minha felicidade ao ver o capítulo especial postado ~rs.
E como pode ver ali em cima, nos comentários: O SHINO É O NAPONILLI E EU POSSO PROVAR kkk. Enfim, brincadeiras a parte, eu gostei muito da histórinha contada pelo nosso Náutilus, pobre Aipom :(
Enfim... Obrigado por nos trazer mais um capítulo de sua história e espero lhe encontrar no próximo!
Oi oi Yv!
ExcluirEu também adoro esse tipo de especial, embora eu também tenha um pouco de dificuldade em escrevê-los. Vou forçando pra ver se sai alguma coisa, afinal, sempre temos que sair de nossas zonas de conforto rs. Conforme você for escrevendo a fic aos poucos você vai conseguindo trabalhar melhor com suas próprias criações. rs
Qualquer coincidência nesses especiais é mera semalhança huehuehue.
Fico muito feliz que você tenha gostado e mais ainda pelo comentário. Tentarei trazer mais coisas desse tipo no futuro.
Te vejo nos próximos capítulos. Abraços!
E terminamos as historietas do Nautilus, confesso que amei essa do Aipom que roubou a lua, a outra nem tanto, mas enfim, eu amo o Nautilus e o Shino, a Rubi também. Rubi rainha de tudo, merece toda minha adoração e respeito. Vou ler o próximo Chronicles, é isto
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