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quinta-feira, 10 de janeiro de 2019
Fazia
uma noite fria nas proximidades da guilda, uma coisa rara de ser acontecer
naquela região. A lua estava clara, mesmo ainda em sua fase crescente e as
pequenas estrelas ocupavam todo o céu, criando um cenário espetacular para
aquele grupo de criaturas que amavam a noite.
A pequena cabana construída pelos pokémons aos poucos crescia e ia se
aproximando da aparência de um pequeno chalé. Ao menos agora havia um quarto
separado para as garotas, ou a garota, como convinha bem, já que Rubi ainda se
recusava a compartilhar da mesma habitação que eles.
Naquela noite,
porém tudo aquilo havia sido esquecido e todos os membros do grupo estavam em
harmonia ou pelo menos, no maior nível de harmonia que conseguiam estar. Reunidos
em volta da fogueira, eles cantavam e contavam histórias sobre seu passado ou
passadas em tempos remotos. Era interessante que, apesar de serem de regiões
muito diferentes, muitas daquelas histórias eram conhecidas por todos, sendo na
maioria lendas e contos populares disseminados pela região.
A última a
falar havia sido Penélope, que cantara uma das canções que mais ouvira em sua
infância. A história se tratava da solidão de um pequeno Cubone que havia
perdido sua mãe pela ação de humanos cruéis e que vagara por muito tempo
sozinho pelos campos, até vir a encontrar uma Sandshrew por quem se apaixonara.
A canção cantada pela suave voz da gata levara lágrimas aos olhos de quase
todos. Até mesmo Rubi, em sua implicância particular, virou o rosto e secou os
olhos discretamente.
Agora, porém,
todos olhavam com ansiedade para Náutilus, pois aquela seria a vez dele de
contar uma história. O pequeno surfista já havia viajado muito, era dele que
sempre vinham as reviravoltas mais interessantes e os finais mais inusitados.
Sua maneira única de narrar e representar cativava a todos.
– Dessa vez
vocês me pegaram – Riu ele, passando a mão pelos cabelos azulados – Não tenho
história preparada para contar.
– Para de
mentir, você sempre tem uma história na ponta da língua – Penélope falou
divertida. Era verdade, por mais ruim que fosse a história ou se ele tivesse de
inventar ou modificar algo na hora, o
pokémon nunca deixou de tentar entretê-los da melhor maneira possível.
– Ah, mas
dessa vez eu não tenho – Ele deu de ombros – Hoje vocês não contarão com os
meus talentos artísticos de contador de histórias.
– P-porque
você não conta sobre a sua história? – Nigel falou pela primeira vez na noite.
Todas as cabeças do grupo assentiram e se voltaram para o anfíbio, ansiosos.
Ele apenas riu e deu de ombros.
– Minha
história não tem nada demais.
– Se não
tivesse você não faria tanto mistério sobre ela – Disse Rubi em seu canto de
braços cruzados. A vida secreta do amigo a irritava, ela gostava de ter
controle sobre tudo e sobre todos.
Náutilus olhou
para seus amigos e notou que todos o fitavam com ar de curiosidade. Já tinham
perguntando-o várias vezes sobre suas origens ou onde treinou para aperfeiçoar
suas habilidades. Muitas vezes, disse apenas que a mãe-mar o havia enviado para
lá, mas isso parecia torná-los ainda mais insistentes. Ele soltou uma pequena
risada.
– Muito bem,
vocês venceram. Vou lhes contar três histórias e delas vocês poderão tirar as
conclusões que quiserem – Ele pigarreou e remexeu nas brasas das fogueiras com
um graveto – A condição é que só podem me perguntar algo depois que eu terminar
as três.
Todos
pareceram concordar e se posicionaram melhor para ouvi-lo. Ele deu uma olhada
profunda para o mar a sua frente e por um instante seus olhos ficaram tristes e
distantes.
– A primeira
história trata-se de muitos e muitos anos e é sobre Alberon – Vocês sabem o que
é? Já ouviram falar? – Todas as cabeças balançaram negativamente, com exceção
da de Shino.
– Se me lembro
bem... – Disse enquanto vasculhava sua mente atrás da informação completa – Era
algo sobre o centro do mundo...
– Pode ter
esse significado se seguirmos o Inshir que é a língua falada entre alguns
grupos de insetos – Confirmou Náutilus – Mas de uma maneira geral e na língua
falada pelos Unowns Alberon é o encontro de todos os caminhos, praticamente é
onde todas as regiões do mundo se encontram.
– Isso é
tecnicamente impossível – Retrucou o inseto.
– Não é se
você souber onde procurar – Rebateu Náutilus.
– Shino... É
só uma história – Disse Penélope é leve tom de censura – Deixe-o continuar.
– Humpf – Deu
de ombros – Ok, continue...
– Prosseguindo
então... A primeira história se passa em Alberon, por onde todos passam e onde
ninguém nunca para.
“Um velho
Squirtle já caminhava pela estrada havia muito tempo. Seu casco estava
desgastado, sua pele ressecada e ele quase não se recordava do som de sua voz,
como também mal se recordava da última vez que a usara. A fome remoia suas
entranhas e o pequenos pés estavam cheios de calos, novos e velhos, de quem
andara por todos os tipos de lugares existentes. De tanto que andara, acabou
chegando em Alberon, mas diferente do resto dos caminhos que percorreu, aquele
se encontrava repleto de outros grupos de pokémons viajantes que estavam de
passagem.
O Squirtle
estava com fome, mas acima de tudo, estava cansado de ficar sozinho e se
perguntava se mesmo já velho algum daqueles o aceitaria em seu grupo. Decidiu
ir até o grupo mais próximo, que era formado de pokémons de sua região, mais
especificamente de Machokes. Os pokémons trocavam poderosos socos entre si,
enquanto o líder Machamp analisava seus movimentos minuciosamente. Com pequenos
passos e olhos atentos, o Squirtle desviou de todos que lutavam e se aproximou
da grande figura que era pelo menos seis vezes maior do que ele.
– Com licença,
senhor – O Machamp fez um sinal com a mão e todos os outros pararam
instantaneamente, mesmo aqueles que viravam-lhe as costas – Por acaso não
estariam interessados em ter no grupo um conterrâneo? Estou farto de viajar
sozinho e posso ajudar-lhes no que me for possível.
– O que pode
nos oferecer? – Perguntou o líder enquanto avaliava com desdém o pequeno
Squirtle.
– Posso fazer
pequenos trabalhos braçais e sei todas as histórias do mundo – Respondeu ele
humildemente.
– Humpf –
Bufou o Machamp, já irritado por estarem tirando-lhe tempo – Não queremos
histórias, somos lutadores. Queremos lutar!
– QUEREMOS
LUTAR! – Berraram os outros ao seu redor em resposta.
– Não há lugar
para você aqui. Está velho e mal passa do meu joelho. Vá embora!
O Squirtle
confirmou humildemente com a cabeça e deixou-os continuar com sua luta. Ainda
esperançoso, continuou a avançar até encontrar um bando de Tranquills que
voavam pelos céus fazendo lindas manobras. Um pouco receoso de como seria sua
recepção, aproximou-se vagarosamente dos pokémons voadores sendo rapidamente
avistado. Um grito saiu do primeiro que os viu e todos se juntaram num grande
grupo no céu, como uma nuvem de tempestade.
– Quem é você?
O que faz aqui? – Gritaram todos em uníssono.
– Sou apenas
um velho Squirtle viajante e gostaria de saber se vocês não querem um
companheiro a mais em seu grupo – Disse o pokémon fazendo uma pequena
reverência.
– No que
poderia nos ajudar? – Mais uma vez foi ouvida a união estridente de todas as
aves.
– Posso fazer
pequenos trabalhos braçais e sei de todas as histórias do mundo.
– Não queremos
histórias! Somos velozes, gostamos de voar. Histórias são para aqueles que
ficam no chão e mar. Histórias são para aqueles que não podem ver o mundo com
seus próprios olhos porque são lerdos – Responderam os passaram voando agitados
como Beedrills num enxame.
Os bicos
ameaçadores assustaram o Squirtle e a tartaruga fugiu dali apressado, pois a
última coisa que queria era ser ferido pela fúria de dezenas de aves. Já
demasiadamente cansado, o Squirtle se dirigiu ao terceiro grupo, que se situava
por entre um amontoado de árvores. Lá estava mais escuro do que a tartaruga
esperava e ela tremeu de medo, quase dando um grito de susto quando a figura de
um Mimikyu surgiu abruptamente em sua frente.
– Olá senhor,
você por acaso viu um Pikachu? – Perguntou a criatura com voz doce e ele pensou
que finalmente teria sucesso em arrumar um grupo.
– Não, não vi
nenhum hoje, mas já conheci vários – Disse ele, animadamente – Posso até lhe
contar algumas histórias sobre alguns.
– Viu um
Pikachu? – A criatura alegrou-se e saltitou de um lado para o outro.
– Sim, mas faz
muito tempo – Repetiu o Squirtle, um pouco sem graça de ter que desapontar o
fantasma.
– Pode me
dizer onde encontro um Pikachu?
– N-não vi nenhum
recentemente, me desculpe – O Mimikyu aproximou-se mais da tartaruga.
– Pode me
levar até o Pikachu? – De repente, outras figuras semelhantes surgiram por
entre as árvores, andando vagarosamente na direção deles – Nós queremos muito
ver um Pikachu.
–
D-desculpe... Eu não posso ajudá-los – A tartaruga foi andando na direção
oposta a que veio, enquanto criaturas continuavam o seguindo.
– Espere! Você
viu o Pikachu? Sabe onde ele está? – Gritou, mas o outro já estava longe.
O Squirtle
sentia suas pernas tremerem e sincronia com a respiração descompensada. Estava
muito cansado e a fome nunca fora tão grande. Caminhando em meio a tropeços
pelas árvores, ele se deparou com o brilho de uma fogueira logo adiante e
decidiu fazer uma última tentativa de aproximação. Temeroso, capengou até lá e
encontrou uma grande e brilhante fogueira. Seus instintos então o alertaram e
ele deu um passo para trás no exato momento em que um poderoso soco dado por um
Infernape atingiu o chão em sua frente. O olhar duro e enraivecido do primata o
indicaram que aquele golpe fora intencional e que ele deveria se afastar.
Sem esperar
por mais nenhum segundo, a tartaruga saiu dali o mais rápido que conseguiu. Já
estava escurecendo quando atingiu a estrada novamente e seu pequeno e velho
corpo já não aguentava mais nada. Achou algumas poucas amoras selvagens em
arbustos na beira da estrada e ali mesmo deitou-se para descansar. A exaustão e
o cansaço acumulados por dias atingiram-no e ele rapidamente adormeceu, sem se
importar com chão duro ou o frio que fazia.
Alguns minutos
ou horas depois, ele não soube dizer, sentiu seu rosto ser cutucado enquanto
uma voz infantil comentava baixinho, como se temesse algo.
– Eu acho que
ele está morto. Nem se mexeu quando eu o cutuquei – Disse a voz.
– Deve ter
morrido há pouco tempo, nem está fedendo ainda – Concordou uma segunda voz.
– Vocês dois!
Já disse não perturbarem o Squirtle! – Falou uma terceira voz um pouco mais
distante, porém essa já parecia pertencer a um adulto.
– Mas pai, ele
está morto! – Ouvindo isso, a tartaruga finalmente percebeu que era a ele a
quem se referiam e levantou-se.
Um estranho
bando o cercava, sendo a maior parte dele constituído por Zigzagoons, mas
também haviam outros pokémons como Sentrets, Aipons e alguns Marills. Alguns
deles olhavam curiosos para ele, mas a maioria está focada em fazer o jantar e
criar uma espécie de acampamento para alojar o grupo. O Zigzagoom mais próximo
se aproximou dele, parecia ser um dos mais velhos do bando.
– Me desculpe
pelo incomodo dos pequenos, senhor – Disse ele apontando para os dois filhotes
escondidos atrás de seu corpo peludo – Se não for incomodá-lo, gostaria que
jantasse conosco como maneira de me redimir.
– De maneira
alguma existe algo a que se redimir, caro amigo. São apenas crianças e agem
como tais. Mas se ainda insistir, não nego que ficaria grato por uma refeição
descente.
– Pois venha
comigo.
O jantar foi
bastante simples, com algumas frutas e pão umedecido com mel. Ao final todos
estavam fartos e já se movimentavam para procurar o melhor lugar para dormir. O
Zigzagoon com quem conversara antes veio até ele e ofereceu-lhe um pedaço de
uma raiz desconhecida. Tinha um gosto amargo que o deu vontade de cuspir, mas
aos poucos foi sentindo apoderar-se de seu corpo um vigor que há muito não
sentia.
– O que o trás
a essa parte do mundo, senhor caminhante? – Perguntou a ele.
– Nenhuma
razão especial. Apenas o desejo de estar na estrada daqueles que não possuem um
lar ou não tem vontade de tê-lo.
– Compreendo –
Disse o Zigzagoon assentindo com a cabeça.
– E vocês? Me
surpreende um bando tão diversificado. Geralmente pokémons viajam apenas com
aqueles que são de sua espécie.
– Somos
artistas, viajamos em trupe pelas cidades do mundo. Zigzaagoons são
hospitaleiros, nunca deixaram de ajudar um viajante necessitado, caso o mesmo
se mostre respeitoso. Alguns até mesmo continuam conosco, pois mesmo não sendo
artistas, contribuem com a alimentação, colhem alimentos pelo caminho e fazem a
segurança – Aquela fala fez uma chama de felicidade despertar no coração
abatido do velho Squirtle, no entanto, teve medo de que nada ou muito pouco
pudesse contribuir. Não era um artista ou cozinheiro, e nem possuía toda a
energia necessária para ser coletor ou a força para fazer a segurança.
– Vejo que o senhor perdeu-se em pensamentos.
Acaso o que eu disse provocou-lhe algum incômodo? – O Zigzagoon continuou a
falar, questionando o outro.
– De modo
algum! – A tartaruga tratou de esclarecer logo a situação – Na verdade, estava
pensando se vocês aceitariam alguém que tem muito pouco a oferecer além de histórias
para seu grupo.
– De quais
histórias estamos falando? – Perguntou o guaxinim levando uma das patas ao
queixo. Aparentava um ar levemente divertido.
– Está aqui em
sua frente aquele que conhece todas as histórias do mundo. Ou pelo menos a
maioria delas – Sua voz carregava um ligeiro orgulho e ele curvou-se perante o
outro em uma pequena reverência humilde.
O Zigzagoon
continuou a observar o outro por alguns segundos, até que um grande sorriso
surgiu em sua face.
– Meu caro,
talvez seja uma questão de sorte ou simplesmente o destino que o tenham trago
até aqui. Independente dessa questão deixe-me apresentar-nos novamente. Somos
artistas: músicos, atores, bailarinos cantores ou tudo junto. Não existe mais
nada no mundo que apreciemos mais do que boas histórias contadas à luz da
fogueira. São delas que se originam canções e músicas, é com elas que crianças
e adultos aprendem a sonhar. Se quiser fazer parte de nossa família, velho
caminhante contador de histórias, será mais que bem vindo.
E foi simples
assim, talvez não tão simples como deveria ser, mas muito mais àqueles que veem
tudo de longe. A partir daquele dia, o Squirtle caminhante viveu com o bando
dos Zigzagoons por muitos anos, até simplesmente morrer de velhice ou encontrar
algum lugar mais tranquilo para repousar em seus últimos anos – isso nunca se
soube.
O que se sabe
até hoje é que Zigzagoons são conhecidos no mundo todo por serem os melhores
contadores de histórias, assim como a espécie mais acolhedora de todas. Muitas canções
foram escritas a seu respeito e seus grandes heróis são mundialmente
conhecidos, bem como todos os heróis que também eram artistas.
Parte disso,
talvez se deva lenda de Kurt, o contador de histórias. A que diziam ter o casco
gravado com milhares palavras que somente aqueles que tinham bons olhos
conseguiam lê-las e ao fazê-lo, se tornavam automaticamente sábios.”
O grupo todo
estava silencioso, como se ainda estivessem presos ao que acabaram de ouvir. Náutilus
deu uma pequena risada e voltou a remexer nas brasas com um graveto, fazendo
fagulhas voarem. Shino, que detestava o fogo assim como o fogo detesta a água, reagiu
com um olhar de censura – um sinal de que havia voltado a si.
– Como essa
história tem a ver com... – O anfíbio levantou a mão para interrompê-lo.
– Eu disse que
não deveria haver de perguntas até o fim.
– E qual será
a próxima história? – Foi Apolo que falou dessa vez, olhando por trás da
cortina de cabelos verdes.
– Bem, eu vou
contar a vocês agora sobre como um pokémon roubou a lua...
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Bem Carol, segundo comentário que escrevo hoje, porque o primeiro não foi, travou aqui.
ResponderExcluirOk, vou dizer o seguinte :
Carol, gostei muito desse texto, devo dizer que colocar o Nautilus pra contar essa história foi bem bacana, afinal, parece que isso é relacionado a própria história de vida dele! Agora resta ver como a história de um Squirtle viajante contador de histórias vai se relacionar as outras duas histórias. Por sinal, gostei muito do conto embutido aqui.
E eu não tenho muito mais do que falar, até porque eu não sou muito bom em comentar, e nem sempre palavras são a melhor forma de descrição do que vemos e sentimos.
No mais, valeu aí pelo texto Carol, e espero que o próximo chegue logo!
Oi Napo! Tudo bem? So to conseguindo te responder agora, viajei hj e fiquei fora o dia todo.
ExcluirFico feliz que você tenha gostado do conto, fiquei preocupada com o pessoal n curtir porque é algo que eu geralmente não coloco aqui.
Obrigada por comentar, Napo! Abraços!
Oi, Carol! Disse que tentaria passar aqui de noite, e foi um ótimo horário para sentar em volta de uma fogueira e ouvir histórias sobre o Mundo Pokémon kkk Apesar de eu ainda não estar em dia com seus capítulos, sempre gosto de conferir um pouco a maneira como cada autor trabalha seus Pokémon, dá para extrair muita coisa da personalidade deles que às vezes não consegue ficar evidente na fic principal. Adorei relembrar o passado de quando eu mesmo comecei a minha guilda com o Fire Tales, e eu sempre adorei essa inocência de quando todos ainda são iniciais, sem grandes preocupações ou expectativas, é sempre reconfortante.
ResponderExcluirVocê inclusive trouxe uma daquelas histórias que nos fazem refletir, eu adoro isso, afinal, somos todos contadores de histórias, né? Essa ideia de Alberon, um lugar que interliga todos os lugares do mundo é simplesmente incrível, dava para você escrever uma fic inteira só com essa temática e espero ver mais disso quem sabe nos outros contos! A história do velho Squirtle foi incrível, quando se chega na velhice é comum que pessoas te julguem como um peso morto, e mesmo que não tenhamos mais forças ou energia, há muito a se aproveitar da sabedoria e a experiência de um velho. Nunca pensei que os Zigzagoons seriam tão hospedeiros kkkkk Obrigado por nos proporcionar uma crônica tão bacana, e que venham muitas outras ainda!
Oi Canas! É sempre muito bom receber um comentário seu aqui no blog, mesmo que não acompanhe tão ativamente a história. É uma experiencia nova para mim estar escrevendo tudo isso e sei que vai ser um desafio construir histórias sobre os pokémons, afinal, nenhum deles é igual e por isso merecem ser abordados com seus detalhes. Histórias na fogueira são sempre ótimas, nos faz pensar nos tempos antigos e como era quando as pessoas nem tinha acesso à papéis e muito medos às redes, onde todas as melhores histórias deviam ser contadas nesse momento.
ExcluirFico feliz que você tenha gostado das ideias que coloquei nesse capítulo, eu realmente fiquei refletindo o que os leitores achariam dessa apresentação de um lugar novo que poderia ser palco de muitas histórias. Pode deixar que ele aparecerá mais por aqui em capítulos futuros. Espero que continue a acompanhar as postagens sempre que der!
Abraços!
Opa
ResponderExcluirAtrasado mais uma vez, mas aqui estou.
O Náutilus é o meu favorito e é bom ver mais dele.
Gostei do conto e assim como o Shino, fico curioso para saber como isso é relacionado ao Mudkip.
Bom, acho que é isso.
Espero ansioso ver mais essa grupo!
Oii Alefu! Não tem problema estar atrasado, contanto que esteja sempre por aqui rs
ExcluirFico feliz que você tenha gostado do conto e que já tenha um personagem favorito. Sinal de que aos poucos as pessoas estão se familiarizando com eles. :D
Obrigada pelo comentário! Beijinhos!
Hello Carol!
ResponderExcluirVim ler o crinicles 3 e percebi que não tinha lido o 2...
Gostei muito da história do pequeno Squirtle.
Vou deixar esse comentário mais curtinho pq estou indo ler o 3 agora.
Huehue que bom que você gostou... Aguardando o comentário no próximo.
ExcluirNossa, amei essa história do Nautilus, por mais histórias dele. Não sei nem o que acrescentar ao comentário ashajhjahsjkkkkk, mas acho que é isso, achei bastante interessante essa história do Squirtle viajante e dos Pokémon que ele conheceu ao longo do caminho.
ResponderExcluir